Padre açucar, Que estais no céu Da monocultura, Santificado Seja o nosso lucro, Venha a nós o vosso reino De lúbricas mulatas E lídimas patacas, Seja feita A vossa vontade, Assim na casa grande Como na senzala.
O ouro nosso De cada dia Nos dai hoje E perdoai nossas dívidas Assim como perdoamos O escravo faltoso Depois de puni-lo. Não nos deixeis cair em tentação De liberalismo, Mais livrai-nos De todo Remorso, amém